segunda-feira, 4 de abril de 2016

Dormir faz bem

Você sabia que passamos quase 24 anos de nossa vida dormindo? De acordo com a revista Mundo Estranho, se considerarmos o indicado de 8 horas de sono diárias e levando em conta a expectativa de vida do país, que é de 71,3 anos, segundo o IBGE, nós passamos 23 anos, 9 meses e 7 dias dormindo. 
Agora, você pode pensar: é muito tempo para ser gasto com uma coisa tão simples e insignificante, certo? Errado! O sono é muito importante, e eu vou te provar o motivo.

Além de ter um incrível papel revigorante para nosso corpo e mente, porque, afinal, é a hora que nós relaxamos, o sono traz diversos outros benefícios ao organismo. Dormir, por exemplo:
  • Previne a obesidade, já que é durante o sono que o nosso organismo produz a leptina, um hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade, além do mais, quem dorme de 6-8 horas diárias aumenta em 55% a perda de gordura;
  • Combate à hipertensão, já que, de acordo com um estudo da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, um sono profundo e ininterrupto se relaciona a bons níveis de pressão arterial;
  • Reduz o estresse, haja vista que uma noite mal dormida mexe com o organismo, resultando em um estado de estresse elevado no dia seguinte;
  • Fortalece a memória, afinal é durante o sono que nós absorvemos as informações do dia a dia, já que o cérebro realiza, durante a noite, uma varredura entre todas as informações acumuladas, guardando aquilo que acha essencial;
  • De acordo com um estudo feito em Cleveland Clinic Sleep Disorders Center, em Ohio, nos Estados Unidos, uma pessoa que dorme entre 6-9 horas diárias tem diminuídas as chances de ser abatida por uma depressão, além de sofrer um aumento na qualidade de vida;
  • Se dormimos um sono profundo e sem interrupções, o nosso organismo começa a produzir, geralmente 30 minutos após o início do sono, um hormônio chamado GH, que é responsável pelo nosso crescimento. Suas funções são manter o tônus muscular, melhorar desempenho físico, evitar acúmulo de gorduras e combater a osteoporose;
  • De acordo com um estudo feito pela Northwestern University, dos Estados Unidos, pessoas que dormem mal tiveram aumento de 23% nos níveis de glicose no sangue e 48% nos níveis de insulina, gerando 82% mais resistência insulínica, provando então que um sono de qualidade atua no controle da diabetes, afinal é durante o sono que o corpo estabiliza os índices glicêmicos;
  • Ter um sono profundo e corrido durante a noite reduz o risco de doenças cardiovasculares. De acordo com uma pesquisa da Warwick Medical School, nos Estados Unidos, dormir pouco causa um desequilíbrio na produção de hormônios e substâncias químicas no organismo, aumentando, então, as chances de desenvolver doenças cardiovasculares e derrames cerebrais;
  • Um estudo da University Hospital Case Medical Centre de Ohio, nos Estados Unidos, descobriu que as células da pele se recuperam durante o sono, logo, dormir faz bem para a pele. Um ponto muito importante para as mulheres, já que elas têm 75% mais chances de apresentarem problemas para dormir do que os homens;
  • Médicos afirmam que o sono ajuda na proteção do sistema imunológico, prevenindo gripes e resfriados, além de auxiliar na alimentação mais saudável e controlar a ansiedade.


É válido lembrar que todos esses benefícios só se concretizam quando temos uma noite de sono ininterrupta, afinal, quando acordamos várias vezes durante a noite acabamos por atrapalhar esse processo do corpo. Sabemos que nossa noite de sono foi boa e produtiva quando acordamos descansados, ou seja, acordar com a sensação de cansaço é sinal de uma noite com pouca qualidade. 

Estima-se que o ideal seja de 7-8 horas dormidas por noite, mas os organismos variam entre si, podendo ser entre 4-10 horas de sonos diárias necessárias. E especialistas, ainda, afirma ser impossível fazer um treinamento para reduzir as horas necessárias de sono por dia.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Como combater o estresse?


Estresse é o nome designado a uma reação do organismo que mescla componentes psicológicos, físicos, mentais e hormonais. Inicialmente, pode ser considerado como algo positivo, porém, passa a ser um problema quando se torna excessivo. Ele pode surgir em diversas situações: na hora em que nos deparamos com algo novo, ficamos com medo de algo, ficamos muito irritados ou esgotamos nosso limite.

É válido ter em mente que não são somente coisas ruins, como problemas pessoais e trânsito, que geram estresse. Coisas boas, como por exemplo, começar em um novo emprego, mudar de casa, ter um filho, terminar um relacionamento... também se tornam passíveis de gerá-lo. Ademais, doenças em pessoas próximas, cafeína, cocaína, álcool, tabaco, pílulas diabéticas e alguns medicamentos para a asma, também causam o estresse. 

Seus sintomas podem ser inúmeros e variados, como: queda de produtividade; confusão mental; apatia; dificuldade de concentração; sensação de desgaste; baixa auto-estima; dificuldade com a memória; depressão; excesso de irritabilidade; tensão muscular; dores de cabeça; dores de estômago ou gastrite; pressão alta; herpes; taquicardia; aftas; resfriados; tonturas; infecções etc.

Como o estresse atrapalha na concentração, suas consequências podem atingir níveis mais elevados, como acidentes de carros; pequenos acidentes, como cortes; perda de objetos; perda da noção de espaço; desnorteamento etc. É preciso ficar atento, também, ao fato de que o estresse desencarrega doenças como Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), Síndrome do Pânico e Transtorno por Estresse Pós-Traumático (TEPT).

Existem algumas dicas de ouro para combater o estresse, todas muito simples e prazerosas:

Alimente-se de forma balanceada! Ter pratos equilibrados, com o consumo ideal de gorduras, carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais é fundamental para o bem do organismo. Se o organismo recebe esses nutrientes diariamente, ele funciona melhor, caso contrário, o corpo precisa fazer um esforço para repor essa perda, o que gera mais desgaste.

Pratique atividades físicas! Com a prática da atividade física, há no corpo uma liberação de hormônios, como a adrenalina, que age na redução do estresse, o GH, que transmite bem-estar e a endorfina, que produz a sensação de prazer e melhora a qualidade do sono. Além do mais, a hora de praticar exercícios passa a ser uma hora em que a mente se concentra em outras coisas, fugindo dos problemas que afligem a cabeça, e dando uma sensação de descanso.

Mude sua postura! Pode parecer que não, mas a forma como portamos nosso corpo diz muito sobre a gente, visto que a forma com que usamos nosso corpo reflete no nosso estado de espírito e na forma como lidamos com os problemas. Procure sempre sentar de forma confortável e livre, que não deixe os músculos todos rígidos.

Ria mais! É provado cientificamente que o riso reduz os níveis de hormônios e substâncias ligadas ao estresse, além de liberar o hormônio da endorfina, responsável pelo sensação de bem-estar, estimular a circulação sanguínea e relaxar os músculos.

Respire direito! Faça o teste, pare por um minuto e não se concentre em mais nada, somente na sua respiração. Então, puxe o ar profundamente e o solte aos poucos. Não há sensação mais relaxante, e o motivo é que a respiração tem a capacidade de controlar as nossas emoções. Essas dicas estão aí para provar que a força de vontade vale muito. É possível, se não cessar, mas diminuir o estresse com formas naturais e que são muito simples e prazerosas de se fazer, e que, além disso, não dependem de ninguém mais, só de você.

Venha combater seu estresse com o Pilates aqui no Studio.
Esperamos por você!

segunda-feira, 21 de março de 2016

Para que serve a limpeza de pele?

A limpeza de pele consiste num tratamento de beleza que, através de cremes e esfoliação, retira os acúmulos de impurezas da pele, como poluição, sujeira, bactérias, além de remover as células mortas da pele, mantendo-a macia, saudável e com menos oleosidade. Ela é muito procurada pelas mulheres, por ser indicada para a remoção de cravos.

É importante desmitificar o fato de limpeza de pele ser boa para retirar as espinhas, já que ao contrário do que muitos pensam, a limpeza de pele é contraindicada na remoção das mesmas, pois pode causar cicatrizes, inflamar e piorar a situação da acne.

É indicado que se faça a limpeza de 30 a 40 dias, visto que a pele precisa de um tempo de 28 dias para se renovar. Para grande incidência de cravos, o tratamento pode ser feito inicialmente de 15 em 15 dias, e depois uma vez ao mês. Uma época indicada para o tratamento é o verão ou logo após de voltar de viagem para praia, pois o calor e o uso do protetor solar deixam a pele mais oleosa e com mais cravos. O único cuidado que se deve tomar nessa época é o de não tomar sol por dois ou três dias após o tratamento.

A pele oleosa é a que mais se beneficia com o tratamento, pois é nelas em que ocorre o maior acumulo de cravos. Já as peles secas se beneficiam bastante com as hidratações e esfoliações que o tratamento propicia, que afinam a pele e causam uma maior absorção por parte da mesma. Já deixamos bem claro aqui que quem possui muitas espinhas, principalmente inflamadas, não deve fazer o tratamento, então uma boa dica é realizar um tratamento secativo com o uso de alguns remédios. Tratamentos semanais com luzes de LED, responsáveis por controlar a atividade sebácea, possuir ação secativa e reduzir as inflamações, são recomendados também, ainda mais se associados às máscaras secativas, além da opção do peeling de ácido salicílico.

Alguns cuidados indicados para manter a eficácia da limpeza de pele que podem ser feitos em casa são: higienizar a pele, com produtos que respeitem o seu biotipo de pele (seca, oleosa, mista, etc); demaquilar, para tirar as impurezas e maquiagem; tonificar, para equilibrar o pH; hidratar e nutrir a pele e proteger do sol.

Todos os tratamentos mencionados acima precisam de um bom profissional que o realizem, para só então atingir-se o resultado desejado, além de não machucar a pele. É indicado que se procure esteticistas, com uma boa formação, ou fisioterapeutas com formação dermatofuncional.

Venha conhecer nosso espaço de estética e se beneficiar de um tratamento de pele realizado pelas melhores profissionais e com os melhores produtos.

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quarta-feira, 16 de março de 2016

Fazer atividade física ajuda na depressão

O que é a depressão? A depressão é um distúrbio mental em que ocorre um conflito interno e uma alteração bioquímica, que pode ser desencadeada devido a fatores psíquicos, orgânicos e sociais. E são esses conflitos que determinam a gravidade, a intensidade e a duração da depressão. É uma doença que independe do paciente, ou seja, não tem como prevenir.

As principais alterações são: humor deprimido, aquela horrível sensação de estar sempre triste; alterações sociais, dificuldades para socializar em público; alterações na alimentação, ou comer em demasia, ou perder o apetite; insônia ou excesso de sono; redução de energia; dificuldade de se concentrar; sensação de culpa; e até mesmo, em casos mais graves, pensamentos e atos suicidas. É válido lembrar que não é só porque lhe ocorreu alguma dessas alterações, que você está com depressão. Dias ruins todos têm, mas a depressão é, de fato, para quem apresenta cinco ou mais sintomas, quase todos os dias, durante, no mínimo, duas semanas.

Bom, fui ao médico e fui diagnosticada com a depressão. E agora? Existia o mito de que doenças mentais só alcançavam a cura exclusivamente com o uso de remédios, o que hoje sabemos que não é verdade. Estudos comprovam que há formas de tratamento não farmacológicos que reforçam o combatem a depressão, e a atividade física se encontra entre eles. Isso porque, durante a realização de exercícios físicos, o organismo libera dois hormônios essenciais que auxiliam ao combate contra a doença: a endorfina e a dopamina. Esses hormônios são responsáveis pelo humor e as emoções, áreas gravemente afetadas durante a doença.

Os mesmo estudos comprovam, também, que a realização de exercícios de 20-40 minutos, duas vezes por semana, tem a capacidade de liberar a B-endorfina, que é responsável por propiciar um efeito tranquilizante e relaxante maior que a endorfina. As atividades físicas também atingem a seretonina, um neurotransmissor responsável por regular o humor.

Uma boa dica é praticar exercícios ao ar livre, já que eles causam uma maior sensação de aumento de energia e motivação, além de diminuir a tensão corporal, o estresse e a raiva. É comprovado, também, que quem pratica ao ar livre tem maior prazer em repetir as atividades. Logo, a prática de se exercitar ao ar livre combate a depressão duplamente.

Porém, é muito importante ressaltar que as atividades físicas não fazem milagres, é de extrema e fundamental importância que se procure um médico responsável, para avaliar o caso e recomendar a melhor forma de medicamento. As atividades físicas são um adendo ao combate, e não a única forma de cura. E claro, antes de praticar qualquer exercício, tem que procurar um profissional adequado.

terça-feira, 8 de março de 2016

Pilates na gestação e no pós-parto

Pilates na gestação e no pós-parto É fato que hoje em dia as mulheres cultivam cada vez mais o hábito de vida saudável, buscando isso, inclusive, durante a gravidez de forma um pouco adaptada. Os exercícios que são mais indicados para mulheres nessa situação são os de braços, pernas e alongamentos, evitando as posições que podem causar desequilíbrio e risco de queda.

As vantagens? São inúmeras:

  • O Pilates ajuda na respiração, o que alivia a sensação de cansaço que as grávidas sentem constantemente;
  • Por reforçar a musculatura do abdome, ele ajuda no equilíbrio;
  • Melhora a circulação sanguínea, o que previne os inchaços
  • Fortalece os braços e as pernas, que é fundamental para aguentar o ganho de peso;
  • Ajuda a relaxar;
  • Melhora a qualidade de vida;
  • Auxilia na hora do parto.


É preciso lembrar que, por mais que traga inúmeros benefícios, o Pilates é um exercício físico, então é importante que as grávidas, antes de tudo, procurem a “benção” de seu ginecologista. A partir do momento em que ele autoriza, é importante buscar profissionais qualificados, para evitar problemas para a gravidez, para a mãe e para a criança.

Mas e agora, fiz Pilates na gestação, deu tudo certo e meu bebê nasceu. Posso continuar? CLARO!
O Pilates é indicado, também, no trabalho pós-parto. Mas por quê? Ele facilita o retorno mais rápido do abdômen e diminui a flacidez da pele. Além de:

  • Contribuir na reabilitação da musculatura abdominal e do assoalho pélvico, o que previne futuras incontinências, ideal para mulheres que tiveram parto normal;
  • Acelerar a recuperação;
  • Prevenir/Amenizar a dor lombar, uma dor tão incômoda nessa fase;
  • Proporcionar bem-estar;
  • Atenuar qualquer consequência que venha do parto.


É importante frisar que é necessário, novamente, que o médico libere para o retorno das atividades físicas.

Outro cuidado importante que as novas mamães devem tomar é: controlar a alimentação, evitando alimentos gordurosos e industrializados, refrigerantes e alimentos com conservantes e corantes. Além de fazer bem à saúde, ajudam a evitar as cólicas nos bebês.

É importante, também, que a mãe alimente sempre seu filho. Muita gente não sabe, mas amamentar de três em três horas gera uma perda de 500 calorias ao dia, ou seja, 2 horas de caminhada na esteira. Além disso, devido à liberação de hormônio, amamentar faz com que a barriga perca aquele aspecto que as mulheres odeiam no pós-parto. Resumindo: unindo o Pilates a certos cuidados, serão só benefícios!

sexta-feira, 4 de março de 2016

10 motivos do por que fazer treinamento funcional

Considerado, atualmente, como um dos melhores métodos de treinamento para chegar à qualidade muscular, o treinamento funcional é a junção de movimentos que melhoram a condição muscular.
Listamos abaixo 10 motivos para o treinamento funcional se tornar seu novo queridinho:

1 - O exercício vale-se de movimentos naturais do corpo como: agachar, empurrar, girar, pular e correr, que combinados com uma orientação profissional, levam aos resultados desejados.

2 - Uma qualidade do treinamento funcional é que, diferente de outros métodos, ele trabalha todos os músculos juntos, e não apenas cada um separadamente.

3 - Os exercícios podem ser feitos no plano e no alto, vertical ou horizontalmente e com a ajuda de barras, bolas, fitas, cabos, plataformas de equilíbrio e pesos.

4 - Os benefícios são a melhora da postura, definição corporal, redução de lesões degenerativas, dores e melhora do desempenho para tarefas variadas.

5 - Maior gasto energético, melhora da flexibilidade, emagrecimento, otimização da coordenação motora, equilíbrio e condicionamento físico e cardiorrespiratório.

6 - Aumenta a agilidade e velocidade, dando mais disposição.

7 - Não tem indicação para idade, sexo e peso. Como os exercícios se valem de movimentos naturais e do peso do próprio corpo, não há contra indicações.

8 - No treinamento funcional o perigo de lesões musculares é menor, devido ao fato de os músculos serem trabalhados em conjunto, o que não sobrecarrega nenhuma parte do corpo.

9 - Diferente de academias, as aulas de exercícios funcional são bem mais agitadas e divertidas. Como os exercícios são com grande diversidade, é possível que em cada aula se faça um treino diferente, fugindo da monotonia.

10 - E por último, mas não menos importante... O primeiro ponto de aplicação do treinamento funcional é o fortalecimento do core, o centro de força do corpo, que inclui os músculos do abdômen, do quadril e da região lombar. O resultado: barriga sequinha.

Venha conhecer na prática o Treinamento Funcional aqui no Studio Personal Pilates. Aguardamos sua visita!

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Importância da educação alimentar para crianças

Você sabia que a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo?

Atualmente, no Brasil, 15% da população infantil está acima do peso, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sendo que a região que mais possui crianças com sobrepeso é a Sudeste, com 38,8% de crianças na faixa etária de 5-9 anos e 22,8% na faixa etária dos 10-9, seguida da região Sul, com 35,9% e 24,6%, respectivamente.

A obesidade infantil ocorre quando a criança está acima do peso normal para sua altura e idade. As consequências são físicas e psicológicas, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, baixa autoestima e até depressão. Vários fatores podem levar a ocorrência da doença, fatores genéticos, sedentarismo e má alimentação estão entre eles.

É fato que, hoje em dia, devido ao tempo corrido, cada vez mais as crianças vêm se alimentando de forma incorreta, em seus cardápios estão, em geral, muitas frituras, poucas verduras e saladas, doces em excessos, refrigerante em grandes quantidades, e não podem faltar os fast foods. Tudo isso combinado com a falta de exercícios e hábitos alimentares errados, como comer na frente da televisão, não mastigar vezes suficientes, engolir a comida sem prestar atenção, substituir as refeições por lanches ou doces, entre outras coisas mais, levam ao sobrepeso infantil.  

Diante dos fatos, os pais se colocam em uma emboscada: como lidar com a educação alimentar de seus filhos? O grande desafio dos pais é deixar os alimentos não desejáveis, atraentes.  Uma boa dica é: levar as crianças à cozinha na hora de cozinhar, fazendo com que eles participem da criação do prato. Mexer com a imaginação deles é uma boa forma de incentivo também, deixando o prato mais colorido e lúdico. Podemos evitar o drama incluindo alimentos saudáveis nos alimentos que eles já comem diariamente, como arroz com legumes ou feijão com espinafre/beterraba, ou ainda, cozinhar o arroz com a água que cozinhou os legumes. No lugar dos refrigerantes, sucos de frutas naturais são ótimas saídas, se forem feitos na hora, geladinhos e com a combinação de diversas frutas, serão deliciosos e atrativos na alimentação infantil.


Para a combinação perfeita é válido colocar as crianças para sentar a mesa na hora das refeições, sem distração de televisão, DVD, celular ou tablet. Se a refeição for feita em família, é melhor ainda, uma vez que as crianças se inspiram nos pais, inclusive na alimentação. Quanto aos exercícios físicos, matricular os filhos em algum esporte é uma boa pedida também, além de manter a criança ocupada e em contato com outras crianças, elas queimam o excesso de calorias.